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[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Uma mulher com 25 anos, solteira, sem comorbidades prévias, é atendida em uma unidade de pronto-socorro devido a queixas de algúria, polaciúria, dor hipogástrica e urgência miccional há 2 dias. Ela nega corrimento vaginal e relata que a menstruação está regular e que não tem relações sexuais há mais de 1 mês. A paciente nega: febre, uso de antimicrobianos nos últimos 3 meses e outros sintomas sistêmicos. Nesse caso, quais são, respectivamente, a hipótese diagnóstica mais provável e a melhor conduta terapêutica?

[c*] ITU baixa; iniciar nitrofurantoína.

[f] Correta. A nitrofurantoina é uma das opções terapêuticas de escolha para a cistite. Sua posologia é em quatro tomadas diárias.

[c] ITU alta não complicada; iniciar norfloxacino.

[f] Incorreta. Para ser considerada alta, a ITU tem que apresentar sintomas sistêmicos, como febre e dor lombar, o que não é o caso.

[c] ITU por

[f] Incorreta. Staphylococcus aureus não é um agente clássico de infecções urinárias.

[c] Nefrolitíase complicada com ITU; iniciar antibiótico após resultado de urocultura.

[f] Incorreta. Não há sintomas que sugiram a presença de litíase, como forte dor lombar que migra para a região genital, náuseas ou vômitos.

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Um paciente com 28 anos, vítima de atropelamento, é levado ao departamento de emergência pelo Serviço de atendimento médico de urgência (SAMU). Ao exame abdominal, apresenta escoriações e hematoma em baixo ventre, instabilidade à palpação da pelve e hematoma perineal.

Após avaliação primária, qual das seguintes alternativas corresponde ao melhor método diagnóstico de possível lesão do trato urinário, no caso apresentado?

[c*] Uretrocistografia retrógrada.

[f] Correta alternativa “a": Como vimos, a uretrocistografia retrógrada é uma técnica radiológica utilizada especificamente para avaliar a uretra e a bexiga por meio da injeção de um meio de contraste pelo meato uretral. É particularmente indicada em casos suspeitos de lesão uretral, especialmente quando há presença de hematoma perineal e/ou sangue no meato uretral. 

[c] Cistostomia suprapúbica aberta.

[f] Incorreta alternativa “b”: A cistostomia suprapúbica é um procedimento cirúrgico que estabelece um acesso direto à bexiga através da parede abdominal para drenagem urinária. Embora possa ser utilizada como parte do manejo de lesões do uretra, não configura um método diagnóstico.

[c] Tomografia pélvica sem contraste.

[f] Incorreta alternativa “c": Como vimos, a tomografia e a ultrassonografia não são exames indicados para confirmação de lesão de uretra.

[c] Ultrassonografia de abdome e pelve.

[f] Incorreta alternativa “d": Idem à alternativa "C”.

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Um lactente com 3 meses comparece a uma consulta na unidade de saúde da família por mover os olhos de um lado para outro de forma anormal e repetitiva. A mãe do paciente informa que o teste do olhinho, realizado anteriormente, foi inconclusivo e que o bebê recebeu alta sem orientações. A gestação e o parto foram sem intercorrências. Ao exame físico, o lactente apresenta-se eutrófico, com o movimento dos globos oculares oscilatórios, sem a presença de outras alterações neurológicas ou motoras. Com base nessas informações, quais são, respectivamente, o diagnóstico e a conduta médica adequada para esse caso?

[c] Catarata congênita; refazer o teste do olhinho no paciente.

[f] Em um primeiro momento, a catarata congênita não vai ocasionar um quadro de nistagmo no recém-nascido. Contudo, caso não seja diagnosticada e nem tratada, essa criança pode sim desenvolver um nistagmo a longo prazo.

[c] Estrabismo; tranquilizar a mãe do paciente e agendar retorno precoce.

[f] Estrabismo é diferente de nistagmo. No estrabismo, o olho da criança, dependendo da posição do olhar, pode "virar" para dentro ou para fora. É uma alteração muscular e, quando presente em bebês, merece avaliação oftalmológica por parte do especialista com urgência. 

[c*] Nistagmo; encaminhar o paciente ao oftalmologista e ao neuropediatra.

[f] Essa é a melhor resposta, pois um quadro de nistagmo merece uma avaliação conjunta de urgência.

[c] Xeroftalmia; solicitar dosagem de vitamina A do paciente com urgência.

[f] Um quadro de xeroftalmia por deficiência vitamínica não se apresenta com nistagmo.

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Uma gestante com 24 anos, G2 P1 A0, chega à maternidade com sangramento vermelho vivo por via vaginal. Conta que descobriu sua segunda gravidez há 2 semanas. No momento, refere dor pélvica intensa e persiste com sangramento vaginal vivo. Ao exame, apresenta-se em bom estado geral, normocorada, pressão arterial de 110 x 70 mmHg, frequência cardíaca de 82 bpm e saturação de oxigênio de 98%. No exame físico, o médico plantonista constata colo pérvio no toque bimanual, útero compatível com 10 semanas de gravidez e sangramento vivo com saída de material sugestivo de restos ovulares.

Considerando-se essa história clínica e os achados do exame físico, quais são a hipótese diagnóstica e a melhor conduta para a paciente?

[c] Ameaça de abortamento; solicitar ultrassonografia transvaginal e, se feto com boa vitalidade, recomendar repouso e iniciar pré-natal.

[f] Incorreta a alternativa A: na ameaça de abortamento o colo uterino está impérvio e não há eliminação de restos ovulares. 

[c] Ameaça de abortamento; prescrever analgésico, recomendar repouso no domicílio e orientar retorno se houver piora do sangramento.

[f] Incorreta a alternativa B: na ameaça de abortamento o colo uterino está impérvio e não há eliminação de restos ovulares. 

[c] Abortamento em evolução; explicar com linguagem acessível o quadro, internar e realizar ultrassonografia pélvica para confirmar útero vazio.

[f] Incorreta a alternativa C: como o colo uterino está pérvio, o útero está aumentado para 10 semanas e há restos ovulares no canal, indica que o útero ainda não está vazio. 

[c*] Abortamento em evolução; explicar com linguagem acessível o quadro, orientando que pode optar por aspiração manual intrauterina (AMIU) / curetagem ou conduta expectante.

[f] Correta a alternativa D: temos uma gestante com sangramento vaginal moderado e colo pérvio. Como o útero está aumentado para 10 semanas e há restos ovulares no canal, provavelmente não houve eliminação de saco gestacional e embrião. Sendo assim, trata-se de um abortamento em curso ( abortamento inevitável). A conduta nos casos de abortamento em curso pode ser ativa com AMIU ou curetagem, ou em alguns casos expectante, se a gestante estiver estável com sangramento controlado. 

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Ao assumir a coordenação de uma equipe de saúde da família, um médico de família e comunidade percebe que sua equipe não utiliza critérios para estabelecimento de fluxo de agendamento de visitas domiciliares. Diante dessa situação, ele decide promover uma roda de conversa a fim de sensibilizar sua equipe acerca da necessidade de organizar critérios para a definição das visitas domiciliares como uma abordagem ao indivíduo em seu aspecto familiar e comunitário.

Nesse caso, qual é o princípio do Sistema Único de Saúde (SUS) que melhor se enquadra na estratégia adotada para melhoria do trabalho da equipe?

[c*] Equidade.

[f] Correta a alternativa A, sem ressalvas. 

[c] Autonomia.

[f] Incorreta a alternativa B. Autonomia é um princípio bioético e também um princípio do SUS em que se valoriza a capacidade da pessoa em decidir sobre a sua própria vida (ou decidir se deseja realizar um determinado tratamento, entre outros aspectos de sua saúde). É por isso que o tratamento é compartilhado entre o paciente e o médico. Observe que nada em relação à autonomia foi abordado no enunciado.

[c] Integralidade.

[f] Incorreta a alternativa C. Questões sobre integralidade trazem enunciados em que vemos a versatilidade do sistema. No caso, o examinador frisaria que o paciente foi atendido por médico, enfermeiro, dentista (ou seja, profissionais de categorias diferentes, evidenciando a multidisciplinaridade), ou que o paciente está tratando problemas diferentes do SUS, evidenciando assim que o sistema tem serviços diversos que estão prontos para atender às necessidades da população. 

[c] Universalidade. 

[f] Incorreta a alternativa D. A universalidade no SUS refere-se ao princípio de que todos tem direito ao acesso igualitário aos serviços de saúde, sem discriminação ou restrição. Embora seja um princípio fundamental, nesse caso, a estratégia adotada pelo médico está mais relacionada à organização interna da equipe de saúde da família do que ao acesso universal ao serviço de saúde. 

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Uma mulher com 64 anos, sabidamente hipertensa e diabética tipo 2, em acompanhamento regular, comparece à consulta médica para atualização vacinal, pois deseja se proteger contra doenças comuns na comunidade. Ao ser indagada sobre seus antecedentes patológicos, ela informa que já teve sarampo, caxumba, rubéola e varicela antes dos 5 anos de idade e que teve hepatite A aos 10 anos.

Considerando a história clínica descrita, qual vacina está indicada para essa paciente?

[c] Caxumba.

[f] A tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) não é indicada de rotina, nem pelo PNI e nem no sistema privado. Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis ao sarampo, caxumba e rubéola. Portanto, ela poderá ser aplicada, no sistema privado, apenas em situações especiais, como surtos, sempre a critério médico. 

[c] Hepatite A.

[f] Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis para hepatite A também. Portanto, para esse grupo, a vacinação não é prioritária nem no PNI e nem no sistema privado. 

[c] Tríplice viral.

[f] Como dito acima, a tríplice viral não é indicada de rotina. 

[c*] Varicela-zóster. 

[f] Correto, pois a vacina da herpes-zóster (varicela-zóster) é indicada para os maiores de 50 anos, porém, apenas no sistema privado. 

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Um menino com 2 anos é trazido à emergência com queixa de febre e de crise convulsiva tônico-clônica generalizada com liberação esfincteriana, a qual foi observada em domicílio. Segundo a mãe do paciente, a crise convulsiva durou cerca de 7 minutos. Ao chegar à emergência, o menino estava, ainda, com uma temperatura axilar de 38,5 °C. Depois de cerca de 1 hora do término da crise, verificou-se que a criança estava ativa e reativa, interagindo, com pupilas isocóricas e fotorreagentes, sem sinais meníngeos, eupneica, normocárdica e sem febre, após ministração de medicação antitérmica. A mãe alega que seu filho nunca teve problemas de saúde e nega crises anteriores.

Diante do quadro descrito, assinale a opção que contém, respectivamente, o diagnóstico e a conduta médica apropriada para o caso.

[c] Convulsão febril simples; realizar, diante do quadro febril, tomografia computadorizada e punção lombar.

[f] Incorreta A, a classificação da crise está correta mas não se recomenda a tomografia para esses casos. A punção lombar para coleta de líquido cefalorraquidiano pode ser considerada nas seguintes situações:

-Presença de sinais meníngeos,
-Uso prévio de antibióticos,
-Crianças menores de 18 meses com sinais de deterioração clínica

[c] Convulsão febril complexa; realizar internação hospitalar e eletroencefalograma para investigar o quadro febril.

[f] Incorretas B e D, a crise não é complexa pois foi de curta duração, tônico clônica generalizada e o exame neurológico é normal, e não houve recorrência

[c*] Convulsão febril simples; investigar o quadro febril e tratar o paciente de acordo com os resultados encontrados.

[f] Correta C, estamos diante de uma crise febril simples, que necessita apenas de acompanhamento. A investigação do quadro febril também é necessária.

[c] Convulsão febril complexa; realizar internação hospitalar e ressonância magnética para investigar o quadro febril.

[f] Incorretas B e D, a crise não é complexa pois foi de curta duração, tônico clônica generalizada e o exame neurológico é normal, e não houve recorrência

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Uma paciente com 55 anos, em acompanhamento de rotina, encontra-se no ambulatório de Ginecologia Geral, assintomática e, ao exame físico, apresenta-se normal.

Realizada a mamografia de rotina, verifica-se laudo com categoria BIRADS 4, devido à presença de microcalcificações agrupadas.

Considerando-se o caso descrito, qual é a conduta adequada? 

[c] Realização de quadrantectomia.

[f] Incorreta a alternativa A, porque a quadrantectomia é uma forma de tratamento cirúrgico conservador do câncer de mama e esta paciente não teve confirmação histológica através de biópsia de que a lesão encontrada na mamografia é maligna. 

[c*] Biopsia para investigação histológica.

[f] Correta a alternativa B: trata-se de um achado categoria BI-RADS 4, suspeito de malignidade, sendo indicada a realização de biópsia para investigação histológica.

[c] Repetição de mamografia em 6 meses.

[f] Incorreta a alternativa C, porque esta seria a conduta frente a uma mamografia com resultado BI-RADS 3.

[c] Complementação com ultrassonografia. 

[f] Incorreta a alternativa D, porque esta seria a conduta frente a um resultado de mamografia inconclusivo, categoria BI-RADS 0.

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Um homem com 55 anos é levado pelo filho a uma unidade básica de saúde com quadro agudo de dor torácica, dispneia e alteração do nível de consciência. O paciente já estava, anteriormente, em acompanhamento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Ao aferir sua pressão arterial, a medida encontrada foi de 190 x 120 mmHg. Diante desse quadro, o médico deve

[c] medicar o paciente com o objetivo de reduzir a pressão arterial no período de 24 a 48 horas e dar seguimento ambulatorial.

[f] Incorreta a A. Essa conduta seria pertinente para o caso de uma urgência hipertensiva e não emergência. 

[c] administrar anti-hipertensivo oral, encaminhar o paciente para a sala de observação e aguardar a redução dos níveis pressóricos.

[f] Incorreta a B. Essa conduta seria pertinente para o caso de uma urgência hipertensiva e não emergência. Na emergência usaremos medicações venosas. 

[c] avaliar a adesão ao tratamento de HAS e, se necessário, introduzir um novo tratamento medicamentoso ou adequar o tratamento atual.

[f] Incorreta a C. Esse conduta caberia no caso de um simples mal controle pressórico. 

[c*] monitorar pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio, ministrar 300 mg de ácido acetilsalicílico e encaminhar o paciente para o serviço de urgência imediatamente.

[f] Correta, porém com ressalvas. Quanto à monitorização e encaminhamento para a urgência não há o que nos queixarmos, porém, o uso do AAS só estaria indicado caso o diagnóstico firmado já fosse de uma síndrome coronariana aguda. Como há a suspeita de dissecção de aorta, poderíamos lançar mão de outras ferramentas antes, como radiografia de tórax, palpação de pulsos e , obviamente, eletrocardiograma antes de fazermos o AAS. 

[q multiple_choice="true"] INEP 2024.1 - Uma paciente com 24 anos procura atendimento médico com relato de sudorese excessiva, palpitações, irritação ocular, nervosismo, fadiga e perda de peso apesar do aumento do apetite, com achado de edema ocular e aumento difuso da tireoide ao exame físico. O médico levanta a suspeita de Doença de Graves.

Durante a propedêutica laboratorial, são resultados compatíveis com a hipótese diagnóstica apresentada

[c] níveis séricos reduzidos de anticorpos contra o receptor de TSH (TRAb) e de anticorpos antitireoperoxidase (anti-TPO).

[f] Incorreta. Espera-se níveis aumentados do anticorpo contra o receptor de TSH. Cerca de 90% dos pacientes com doença de Graves também podem ter aumento nos níveis de anti-TPO. 

[c] aumento do tamanho e da ecogenicidade do parênquima da tireoide e presença de nódulos císticos difusos à ultrassonografia.

[f] Incorreta.  Na doença de Graves podemos visualizar à USG um aumento difuso da glândula com diminuição da sua ecogenicidade (glândula hipoecogênica) e aumento do fluxo sanguíneo. 

[c] elevação dos níveis séricos do hormônio tireoestimulante (TSH) e supressão dos níveis da fração livre de tiroxina (T4 livre) e da tri-iodotironina (T3).

[f] Incorreto. Esperamos uma diminuição dos níveis de TSH com aumento dos níveis de T3 e T4L. 

[c*] teste de iodo radioativo mostrando elevada captação pela tireoide e cintilografia mostrando distribuição difusa de radiomarcador no parênquima da glândula.

[f] Correta. Esperamos visualizar a hipercaptação do radiotraçador na cintilografia de tireoide. Como toda a glândula é estimulada pelo TRAb, o que veremos é um bócio com captação aumentada e difusa. 

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